A história desta celebração é bastante antiga. O nome vem de um mártir cristão chamado Valentine, e o dia foi estabelecido pelo Papa Gelasius I no ano 496, mas começou a ser associado com amor romântico na idade média. Tradicionalmente este é o dia quando os amantes expressam seu amor um ao outro, através de cartões, presentes e flores.
Uma lenda diz que São Valentim era um padre durante o século 3 em Roma. Quando o Imperador Claudius II percebeu que homens solteiros eram melhores soldados do que os que tinham mulher e família, ele decretou que o casamento era ilegal para os homens jovens – seus soldados em potencial. São Valentim, percebendo a injustiça do decreto, continuou realizando os casamentos de jovens casais em segredo. Enquanto estava preso, muitos jovens davam flores e bilhetes dizendo que eles ainda acreditavam no amor. Quando Claudius descobriu o que São Valentim estava fazendo, decretou a prisão e depois pena de morte para o padre.
Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, Valentim se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes de partir, ele escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim” (From your Valentine).
Desde então, no dia dos namorados, as pessoas mandam bilhetes com os dizeres:“Be my Valentine!”.
Mas hoje em dia nos Estados Unidos, o Valentine’s Day tem um sentido mais amplo. Além de ser um dia para amantes, como o dia dos namorados no Brasil, é também um dia onde pode se expressar amor que não seja romântico, ou até mesmo amizade.
Filhos podem dar presentes, flores e cartões para os pais, e vice-versa. Crianças na escola montam e trocam “valentines” que são pequenos presentes, cartões com tema de amor ou amizade, ou até balas em forma de coração com dizeres como “Te Amo”, “Meu Valentine”, “Gosto de Você”, etc. Chocolate também é um presente popular neste dia.
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